terça-feira, 22 de março de 2011

Teoria da Administração Comentada


A Administração está longe de ser algo somente para empreendedores. Nós a utilizamos durante toda nossa vida, seja planejando um futuro melhor, seja se programando para passear.

Mas para que estas habilidades comuns pudessem ser aperfeiçoadas e analisadas para utilizarmos no meio profissional, foi necessário um estudo das ciências humanas. Este estudo foi desenvolvido há muitos anos e seus “pais” foram Taylor, Ford e Fayol.

Mas antes de falar sobre estes pioneiros nos estudos da Administração, vamos entender o que significa esta palavra.
A palavra “Administração” vem do latim ad (direção, tendência para alguma coisa) e minister (subordinação e obediência).

Baseando-se nos modelos originais, vários autores definem diversas maneiras a administração. Uma definição bem moderna diz que “Administração é o ato de trabalhar com e através de pessoas para realizar os objetivos tanto da organização quanto de seus membros”.

Ou ainda: “Administração e administrar a ação através das pessoas com um objetivo bem definido”.

Ou então: “Administração é o processo de Planejar, Organizar, Dirigir e Controlar o uso de recursos a fim de alcançar um objetivo”.

Esta última definição é mais fiel ao modelo original dos “pais” da Administração. Particularmente, é o modelo em que me baseio mais. Para que possamos confirmar isso, vamos conhecer os pioneiros da administração e suas teorias.

Taylorismo
Frederick Winslow Taylor (1856-1915)
Frederick Taylor, mais conhecido como F.W. Taylor foi um engenheiro mecânico estadunidense, inicialmente técnico em mecânica e operário. Formou-se engenheiro mecânico estudando à noite. É considerado o “Pai da Administração Científica” por propor a utilização de métodos científicos cartesianos na administração de empresas. Seu foco era a eficiência e eficácia operacional na administração industrial.


O conceito de eficiência e eficácia, meta e objetivo.
Entendamos bem a diferença destes termos, que usualmente são confundidos entre diversos profissionais em suas declarações públicas: Eficiência é quando diante do gol, nós chutamos a bola, e ela bate na trave. Fomos eficientes porque CHUTAMOS a bola (caminho, meta, primeiro passo), mas não alcançamos o objetivo (fazer o gol). Eficácia é quando chutamos a bola e FAZEMOS o gol. Atingimos a meta e alcançamos o objetivo.

Portanto, digo a você: Desenvolvam planos, atinjam as próprias metas e alcancem seus objetivos. Tudo isso é administrar a vida. A Administração gira ao nosso redor.

Voltando a Taylor, embora ele tivesse revolucionado o modo de gerir as empresas com um método forte, este mesmo método era também sua fraqueza. Ele era inflexível e mecanicista, o que elevou enormemente o desempenho das indústrias em que atuou, todavia, igualmente gerou demissões, insatisfação e estresse para seus subordinados e sindicalistas.

Enfatizo o fato de Taylor ter sido um Operário, ou seja, da menor classe antes de se tornar Engenheiro Mecânico.

Estudos Essenciais do Taylorismo
Taylor elaborou os primeiros estudos essenciais:
- Em relação ao desenvolvimento de pessoal e seus resultados, acreditava que oferecendo instruções sistemáticas e adequadas aos trabalhadores, ou seja, treinando-os, haveria possibilidade de fazê-los produzir mais e com melhor qualidade. É o sistema que adotamos hoje em dia através dos Cursos Profissionalizantes, de Graduação e Especialização;

- Em relação ao planejamento, achava que todo e qualquer trabalho necessita, preliminarmente, de um estudo para que seja determinada uma metodologia própria visando sempre o seu máximo desenvolvimento. Neste caso, entra a análise das tarefas, para cada vez mais aperfeiçoá-la. Atualmente, é a nossa “Ambientação” e “Reciclagem”, termo este que não recomendo utilizar. Reciclar lembra lixo e creio, não estaremos treinando lixos e sim profissionais, por isso, recomendo o termo: “Aprendizado Contínuo”.

- Em relação à produtividade e à participação dos recursos humanos, Taylor desenvolveu o sistema de pagamento por quantidade (ou por peça produzida). Este procedimento fazia com que os rendimentos dos funcionários aumentassem de acordo com seu esforço. Isso nos lembra os atuais trabalhos por comissão, que de certa forma, prejudicam a saúde dos funcionários e não oferecem valores estáveis;

- Em relação ao autocontrole das atividades desenvolvidas e às normas procedimentais, introduziu o controle com o objetivo de que o trabalho seja executado de acordo com uma seqüência e um tempo pré-programados, de modo a não haver desperdício operacional. Isto já fazia do serviço algo estressante, pois os funcionários não deveriam fazer nada além dos movimentos de trabalho;

- Inseriu também a supervisão funcional, estabelecendo que todas as fases de um trabalho devem ser acompanhadas de modo a verificar se as operações estão sendo desenvolvidas em conformidades com as instruções programadas.

Enfim, Taylor concluiu em sua obra, “Princípios de Administração Científica” (1911) que o melhor jeito de administrar uma empresa é através de um estudo, de uma ciência.

Este livro baseava-se em 4 Princípios fundamentais:
1 Princípio do Planejamento: Substituir os métodos empíricos (que a pessoa aprende com o tempo e experiência pessoal) por métodos científicos e testados (a pessoa estuda e passa por uma formação);
2Princípio da Seleção: Como o próprio nome diz, seleciona os trabalhadores com suas melhores aptidões e para isso são treinados e preparados para o cargo – lembra-nos o Departamento Pessoal;
3 – Princípio de Controle: Supervisão feita por um superior para verificar se o trabalho está sendo executado como foi estabelecido;
4 – Princípio de Execução: Para que haja uma organização no sistema as distribuições de responsabilidades devem existir para que o trabalho seja o mais disciplinado possível.

Enfim, Taylor não estava interessado no avanço da tecnologia, mas preocupado em controlar o trabalho a qualquer nível de tecnologia.

Benefícios para os trabalhadores no método de Taylor
Mesmo diante da obsessão por controle, Taylor trouxe benefícios aos trabalhadores e aos empregadores. Para os trabalhadores os salários chegaram a atingir, em alguns casos, o dobro do que era antes. Os funcionários passaram a se sentir mais valorizados e isso fez com que exercessem seus ofícios com mais prazer; Sentiam-se mais acolhidos pela empresa. Sem contar que a jornada de trabalho foi reduzida consideravelmente e todos tiveram vantagens, como por exemplo, dias de descanso remunerados.

Para os empregadores, os benefícios foram produtos com qualidade superior aos anteriores, ambiente de trabalho agradável ambas as hierarquias, evitando assim distúrbios e conflitos que poderiam gerar situações negativas dentro da empresa (greves e desestímulo, por exemplo). Também gerou redução de custos extraordinários dentro do processo produtivo, como a eliminação de inspeções e gastos desnecessários.

Agora que já conhecemos a história do “pai” da Administração Científica, vamos falar de alguém muito famoso em relação a carros, que com certeza você conhece: Ford


Fordismo
Henry Ford
Fordismo foi a metodologia empregada por Henry Ford, um importante engenheiro americano. Nasceu em 30 de julho de 1863, na cidade norte-americana de Springwells. Faleceu em 7 de abril de 1947, na cidade de Dearborn. Produziu seu primeiro automóvel em 1892.

Ford é considerado o primeiro a implantar um sistema de produção em série. O engenheiro americano notou que era muito mais barato e rápido produzir um modelo de automóvel padronizado. De acordo com o sistema Fordiano de produção (também conhecido como Fordismo), o automóvel passava por uma esteira de montagem em movimento e os operários colocavam as peças. Logo, cada operário deveria cumprir uma função específica. Desta forma, existiam operários para determinadas funções (pintura, colocar pneus, direção, motor, etc.). Neste sistema, um automóvel era montado em apenas 98 minutos, quanto que no sistema do Taylorismo, demorava dias.

O modelo de automóvel mais famoso produzido por Henry Ford foi o modelo “T”, também conhecido como “Ford Bigode”. Este veículo foi o mais vendido no final do século XIX.

Objetivo do sistema
O objetivo principal deste sistema era reduzir ao máximo os custos de produção e assim baratear o produto, podendo vender para o maior número possível de consumidores. Desta forma, dentro deste sistema de produção, uma esteira rolante conduzia o produto, no caso da Ford, os automóveis, e cada funcionário executava uma pequena etapa. Logo, os funcionários não precisavam sair do seu local de trabalho, resultando numa maior velocidade de produção. Também não era necessária a utilização de mão de obra muito capacitada, pois cada trabalhador executava apenas uma pequena tarefa dentro da sua etapa de produção.

Bases e Impactos do Fordismo
Nesta análise, podemos ver que houve uma rejeição dos métodos de Taylor, que consistia em capacitar os funcionários através de pesquisa e estudo. Como eu havia grifado antes, Taylor era operário, portanto, possuía um pensamento de melhorias para os trabalhadores. Já Ford, era dono da fábrica, fazendo com que tivesse olhos apenas para a velocidade do trabalho, não investindo nos funcionários.

Tanto era dessa forma que contratava deficientes para trabalhar não por solidariedade, mas por pagar menos a estes funcionários especiais.

Estas empresas chamavam a atenção do consumidor pelo fato de disponibilizar mais produtos em menos tempo, deixando os camponeses de lado, que demoravam para produzir um só produto.

O proletariado (trabalhadores que confeccionavam o próprio produto para vender), vendo que estava sendo esmagado pelo crescimento das fábricas e o avanço da tecnologia, se via sem saídas, a não ser ceder aos empresários e trabalhar de forma “robotizada”, sem muita liberdade, sem a segurança do trabalho, trabalhando mais e ganhando muito menos. Mulheres e crianças também trabalhavam na mesma proporção que os homens. Muitos morriam trabalhando, por não haver estruturas para a higiene e saúde.

O Fordismo foi o sistema de produção que mais se desenvolveu no século XX, sendo o responsável pela produção em massa de mercadorias das mais diversas espécies, utilizada e aprimorada até os dias de hoje.

Neste período, a tecnologia avançou muito, porém, a mão de obra barata e injusta criou muitos problemas sociais, como o desemprego, destinando os camponeses à mendigagem e criação de favelas.

Declínio do Fordismo
Na década de 1980, o Fordismo entrou em declínio com o surgimento de um novo sistema de produção mais eficiente. O Toyotismo, surgido no Japão, seguia um sistema enxuto de produção, aumentando a produção, reduzindo os custos e garantindo melhor qualidade e eficiência no sistema produtivo.

O Fordismo para os Trabalhadores
Enquanto para os empresários o Fordismo foi muito positivo, para os trabalhadores ele gerou alguns problemas como, por exemplo, trabalho repetitivo e desgastante, além da falta de visão geral sobre todas as etapas de produção e baixa qualificação profissional. O sistema também se baseava no pagamento de baixos salários como forma de reduzir custos de produção.

Dicas de Pesquisa e Fixação de Matéria para Sala de Aula
Um filme interessante que aborda o Fordismo é “Tempos Modernos”, produzido e estrelado por Charles Chaplin. O filme faz uma crítica ao sistema de produção em série, além de mostrar a combalida economia norte-americana após a crise econômica de 1929.

Para saber minha análise crítica comentada sobre o filme, acesse o artigo “Tempos Modernos – Análise Crítica Íntegra”.


Teoria Clássica da Administração
Jules Henri Fayol
A Teoria Clássica da Administração, que criou o formato de Administração/Gestão que nós conhecemos ainda hoje, foi fundada por Jules Henri Fayol (Istambul, 29 de julho de 1841 – Paris, 19 de novembro de 1925), que foi um engenheiro de minas francês e um dos teóricos clássicos da Ciência da Administração, além de ser autor de “Administração Industrial e Geral”.

Fayol era filho de pais franceses. Seu pai André Fayol, um contramestre em metalurgia. Casou-se com Adélaïde Saulé e teve três filhos, Maria Henriette, Madeleine e Henri Joseph, o último sempre hostil às ideias do pai. 

Criou o Centro de Estudos Administrativos, onde se reuniam semanalmente pessoas interessadas na administração de negócios comerciais, industriais e governamentais, contribuindo para a difusão das doutrinas administrativas.

Também direcionou seu trabalho para a empresa como um todo, ou seja, procurando cuidar da empresa de cima para baixo, ao contrário das ideias adotadas por Taylor e Ford.

Juntamente com Taylor e Ford são considerados os pioneiros da administração. Sua visão, diferentemente de Taylor (trabalhador/operário) e Ford (dono), foi a de um Gerente ou Diretor.

Em 1888, aos 47 anos, assumiu a direção geral da mineradora de carvão francesa Commentry-Fourchambault-Decazeville, em falência. Restabeleceu a saúde econômica-financeira da companhia.

Após 58 anos de estudos, pesquisa e observação reuniu suas teorias na obra Administração Industrial Geral, em 1916. Só foi traduzida para o inglês em 1949.

Fayol sempre afirmava que seu êxito se devia não só às suas qualidades pessoais, mas aos métodos que empregava.

Pesquisas
Henri Fayol é um dos principais contribuintes para o desenvolvimento do conhecimento administrativo moderno. Uma das contribuições da teoria criada e divulgada por ele foi o desenvolvimento da abordagem conhecida como “Gestão Administrativa” ou processo administrativo, onde pela primeira vez falou-se em administração como disciplina e profissão, que por sua vez, poderia ser ensinada através de uma Teoria Geral da Administração.

Outra contribuição da teoria de Fayol é a identificação das atuais quatro funções da Administração que são: PLANEJAR, ORGANIZAR, DIRIGIR e CONTROLAR (PODC).

Funções do Administrador
Anteriormente, Henry Fayol atribuiu cinco funções ao administrador dentro de uma estrutura organizacional, chamadas de PO3C:

1 Prever e Planejar: visualizar o futuro e traçar o programa de ação;
2 Organizar: construir o duplo organismo material e social da empresa;
3 Comandar: dirigir e orientar a organização;
4 Coordenar: unir e harmonizar os atos e esforços coletivos;
5 Controlar: verificar se as normas e regras estabelecidas estão sendo seguidas.

Tais ações conduziram a uma administração eficaz das atividades da organização.

Posteriormente, as funções de Comando e Coordenação foram reunidas sob o nome de Direção, definindo o acróstico PODC. Ampliando mais um pouco, acrescentou Planejar, Organizar, Executar e Avaliar, assim, passando as iniciais para POEA. Porém, o PODC é a base que engloba todas as outras funções.

Não é de esperar que surgissem outros métodos com outras funções, como Motivar, Comunicar, Decidir, Assessorar, entre outras coisas. Mas vamos nos ater em PODC.

Fayol também criticava o excesso de matemática nas engenharias dizendo que a escrita é mais importante. Ele também afirma que o ensino técnico tem muito mais valor do que o ensino primário, já que ele é profissionalizante. Henri Fayol mostra que várias coisas ensinadas no Ensino Superior são obsoletas e o plano de ensino deveria ser mudado.

Na obra “Administração Industrial e Geral” ele mostra como o engenheiro deve se portar em seu ambiente de trabalho. Os conceitos abordados na obra nos remetem a acontecimentos contemporâneos ao século XXI.


O Gerenciamento de Marketing Pessoal (GMP)
Luiz Henrique Ramos Ildefonso
Pode parecer estranho ler este título e logo abaixo meu nome, assim como coloquei para Taylor, Ford e Fayol. Não se trata de uma pretensão, pois nunca se comparará aos benefícios que estes mestres nos proporcionaram durante séculos.

Na verdade, após alguns anos de pesquisa, estudo, observações e testes, alguns profissionais tendem a elaborar teses ou teorias que facilitam ou auxiliam as já existentes.

Este é meu caso. Por isso, anexo a esta explanação sobre Administração alguns conceitos que observei durante minhas pesquisas, culminando neste trabalho intitulado “Gerenciamento de Marketing Pessoal”, também podendo ser entendido como Gestão Pessoal. Algumas informações são de conhecimento familiar dos profissionais que lidam com o público, porém, alguns métodos foram elaborados por mim, onde defendo a tese de que “o cliente é nosso verdadeiro patrão” e que as empresas deveriam mudar seu conceito de cliente. Minha visão sobre cliente consiste em:

1 – Os clientes dos Funcionários (operadores) são os Consumidores;
2 – Os clientes dos Supervisores são os Consumidores e os Funcionários;
3 – Os clientes dos Gerentes são os Consumidores, os Funcionários e os Supervisores;
4 – Os clientes dos Donos e Sócios são os Consumidores, os Funcionários, os Supervisores e os Gerentes.

Fundamento desta visão
Desta forma, vemos que sem a presença do Consumidor, não entra capital para a empresa, ou seja, não haverá salário e premiações. Por esta razão devemos “encantar” o cliente;
Logo, se os Supervisores apenas cobrarem e nunca “encantarem” seus subordinados, os mesmo trabalharão desmotivados e não produzirão com eficiência. O gerente, por sua vez, tendo a função de Diretor, deve aprimorar mais as suas aptidões de liderança, pois terá que ser justo diante de situação envolvendo clientes e funcionários, compreensivo, assimilar a sensibilidade com a firmeza. Ser autêntico, tendo iniciativa e motivando cada membro da equipe a melhorar o padrão de qualidade cada vez mais.

Dentro deste aspecto, apresento em outros artigos subtemas “Confecção de Currículo”, “Processo Seletivo e Apresentação Pessoal”, “Dicas Gerais Para Entrevista de Emprego” e “Dinâmicas, Vivências e Psicotécnico – Como Agir”, onde tenha a plena convicção de que o auxiliará muito na sua vaga por um emprego.     


Nenhum comentário:

Postar um comentário

Senhores leitores, com o objetivo de aumentar a qualidade dos diálogos que surgirem nos comentários, adotamos uma política de moderação, que compartilhamos aqui com total transparência.

O que o SEGPREVI estimula:

• Bom uso do português;
• Respeito e diálogo saudável;
• Críticas coerentes e bem argumentadas ao texto principal ou a um comentário;
• Embate de ideias, abordagens, visões, discursos e posturas, não de pessoas;
• Sugestões de temas e novas pautas.

Critérios para exclusão

Serão automaticamente excluídos comentários que apresentarem o seguinte conteúdo:

• Xingamentos, palavras de baixo calão, ofensas ou ataques pessoais a outros leitores ou aos administradores do SEGPREVI;
• Spam ou comentários que não estejam no contexto do texto ou da discussão;
• Manifestações de preconceito de quaisquer espécies;
• Mensagens escritas com todas as letras maiúsculas ou excesso de abreviações;
• Reprodução integral de textos longos de autoria de terceiros (nesses casos, copie um trecho pequeno e linke o original, citando o autor).

Termos de uso

Ao enviar um comentário, você concorda que:

• Seu comentário não será publicado imediatamente e será moderado de acordo com os critérios acima;
• Você é o autor e único responsável pelo conteúdo de seu comentário;
• Seu comentário poderá ser reproduzido anonimamente em materiais de divulgação do SEGPREVI.

Gratos pela compreensão,
Equipe SEGPREVI